A queda no preço do diesel trouxe alívio para quem atua com logística e transporte. Ainda assim, apenas boa gestão garante uma economia de verdade.
O diesel A teve redução de R$ 0,17 por litro. O preço nas refinarias caiu para R$ 3,55. Isso representa uma baixa de 4,6%. Já o diesel B passou a ter custo médio de R$ 3,05 por litro, na parte fornecida pela Petrobras.
Mesmo com a queda acumulada de quase 21% desde dezembro de 2022, especialistas alertam que o ganho real só vem com controle eficiente.
Só baixar o preço não resolve
Segundo Paulo Raymundi, CEO da Gestran, empresa do setor, “não basta o diesel ficar mais barato. É preciso estratégia, tecnologia e gestão de verdade”.
Desperdícios silenciosos, como direção inadequada ou falhas mecânicas, podem consumir toda a economia gerada pela queda no combustível.
Raymundi lembra que hábitos ruins na direção e má negociação com fornecedores afetam diretamente o custo da operação na logística e transporte.
Tecnologia evita perdas com combustível
Ferramentas como o Gestran Combustível ajudam empresas a monitorar em tempo real os abastecimentos e o consumo de cada caminhão.
É possível definir parâmetros de consumo e receber alertas em caso de desvios. Isso evita fraudes e facilita ações corretivas imediatas.
Além disso, o sistema permite abastecer apenas em postos autorizados, evitando combustível adulterado e ampliando a segurança mecânica da frota.
Automação garante eficiência e futuro
A automação do controle de combustível também evita erros humanos. Isso melhora as auditorias internas e a precisão das informações.
“Essa gestão moderna reduz o custo por quilômetro rodado, prolonga a vida útil da frota e prepara as empresas para instabilidades futuras”, afirma Raymundi.
Mesmo com preços menores, somente uma boa gestão torna a economia real e duradoura para o setor de logística e transporte.
